terça-feira, 30 de julho de 2013

Que sejamos luz.

Somos seres complexos e, praqueles que incluem a dimensão espiritual, ainda que não religiosa, nessa complexidade humana, naturais são os questionamentos sobre essa espiritualidade.

Esse despertar pode ou não ocorrer dentro de determinada religião, pois quando vivas, as religiões são sim caminhos de transformação para os seres humanos, mas não os únicos.

Transformação essa que, em se tratando de espiritualidade, certamente será para melhor.

Melhor, pois, mais sereno, mais gentil, mais pacífico, mais compreensível, mais caridoso, mais generoso, enfim, mais amor e mais luz.

Tem ficado até chata e repetitiva essa história de todo mundo buscar o seu “eu”.

Contudo, é tão urgente e necessário que os homens e mulheres realmente se conheçam e respeitem a si mesmos, que a repetição do discurso e até do grito é fruto do desespero e frustração que tanto encontramos em nossos irmãos hoje em dia.

Precisamos de mais luz no mundo. De mais pessoas que estejam dispostas a não somente fugir das trevas, mas verdadeiramente buscar a luz, para então, cheios de amor divino, tornarem-se a própria luz por onde caminharem.

Não há como, pois, que uma vez tendo encontrado Deus, o ser humano espiritualizado não demonstre caridade em seu agir. Caridade tem muito de doar-se, mas prioritariamente constitui-se por importar-se com o próximo.


Que nossa busca por autoconhecimento não seja mais uma das tantas formas de bajulação e endeusamento de nossos egos, mas um exercício diário de desapego e amor maior.

"Pedi a benção a Krishna
e o Cristo me abençoou,
orei ao Cristo
e foi Buda que me atendeu,
chamei por Buda 
e Krishna me respondeu".


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