Somos seres complexos e, praqueles que incluem a dimensão espiritual, ainda que não religiosa,
nessa complexidade humana, naturais são os questionamentos sobre essa espiritualidade.
Esse
despertar pode ou não ocorrer dentro de determinada religião, pois quando
vivas, as religiões são sim caminhos de transformação para os seres
humanos, mas não os únicos.
Transformação
essa que, em se tratando de espiritualidade, certamente será para melhor.
Melhor, pois, mais sereno, mais gentil, mais pacífico, mais compreensível, mais
caridoso, mais generoso, enfim, mais amor e mais luz.
Tem
ficado até chata e repetitiva essa história de todo mundo buscar o seu “eu”.
Contudo,
é tão urgente e necessário que os homens e mulheres realmente se conheçam e
respeitem a si mesmos, que a repetição do discurso e até do grito é fruto do
desespero e frustração que tanto encontramos em nossos irmãos hoje em dia.
Precisamos
de mais luz no mundo. De mais pessoas que estejam dispostas a não somente fugir
das trevas, mas verdadeiramente buscar a luz, para então, cheios de amor
divino, tornarem-se a própria luz por onde caminharem.
Não
há como, pois, que uma vez tendo encontrado Deus, o ser humano espiritualizado
não demonstre caridade em seu agir. Caridade tem muito de doar-se, mas
prioritariamente constitui-se por importar-se com o próximo.
Que
nossa busca por autoconhecimento não seja mais uma das tantas formas de bajulação
e endeusamento de nossos egos, mas um exercício diário de desapego e amor
maior.
"Pedi a benção a Krishna
e o Cristo me abençoou,
orei ao Cristo
e foi Buda que me atendeu,
chamei por Buda
e Krishna me respondeu".
e o Cristo me abençoou,
orei ao Cristo
e foi Buda que me atendeu,
chamei por Buda
e Krishna me respondeu".
Nenhum comentário:
Postar um comentário